quarta-feira, 14 de novembro de 2012

Kairós

Tempo / distorção e heresia

Kairós é o nome do deus grego das oportunidades, tal nome está sendo usado na cristandade, por pura falta de conhecimento dos fieis. Oras ver cristãos usando o nome de um falso deus, para fazer referencia ao Deus verdadeiro é de dá desgosto.

Satanás está apostando na total falta de conhecimento dos fieis.

Então antes de analisarmos a questão com detalhes, faz‐se necessário que conheçamos a correta definição do tempo;

Para tanto, comece lembrando que tempo é a sucessão dos dias, semanas, meses e anos, tal sucessão nada mais é que o surgimento da seqüência temporal, ou seja, é a seqüência de tudo aquilo que acontece para formar o que conhecemos como tempo e são esses mesmos acontecimentos que são divididos em dias, semanas, meses etc...

Sem dividir o tempo dessa forma nota-se que o tempo nada mais é que a seqüência de acontecimentos sejam esses ocorridos apenas no globo terrestre ou também no restante do universo, essa tal seqüência pode ser vista de três formas; 1º lembrando-se daqueles acontecimentos que já ocorreram, que nada mais é que lembrar dos acontecimentos passados. 2º Estando presente, participando ou não dos acontecimentos enquanto eles ocorrem, essa parte chama-se presente, 3º pode-se imaginar tal seqüência, fazendo planos segundo aquilo que pode acontecer, mesmo sem a certeza de tais planos darem certo, obviamente essa parte da seqüência chama-se futuro.

Existe até um dito popular sobre isso; “o tempo passa”. Isso mesmo o tempo passa constituindo o passado, presente, nisso já prontificando-se para formar o futuro de cada coisa, o que obviamente não quer dizer que o tempo seja um ser ou uma força.
Isso também não quer dizer que cada coisa tenha seu próprio tempo, pois em verdade o tempo é algo que todas compartilham.

O que obviamente inclui o ser humano, o qual será nosso exemplo, pois sabemos que o ser humano só vive o presente, e que o passado é tudo o que já se passou e o futuro é algo que ninguém sabe como vai ser e nem se irá realizar.

Em outras palavras o futuro é invisível a tudo e a todos, já o passado é algo que acontece a tudo e a todos e o presente é o momento exato em que acontece algo. Agora lembre-se que tempo é a sequencia, passado, presente e futuro, e note que o tempo é único para tudo e para todos.

Em verdade o tempo só existe porque Deus criou todas as coisas, e cada coisa é que constituirá isso que conhecemos como tempo, todas as coisas fazem parte do passado e do presente umas das outras, sem esquecer que talvez compartilhem um futuro em um possível, novo presente.

Desta forma, por mais que pareça, é impossível que cada coisa tenha sua própria sequencia temporal.

O tempo é único e uma das formas de medi-lo e dividi-lo é contando as frações dele próprio, sejam segundo a segundo, minuto a minuto, hora em hora, período a período, dia a dia etc..

Em verdade essas medições e divisões do tempo é apenas a forma numérica de dividi-lo, ou seja, não é a única, pois podemos dividi-lo também em dois, em outras palavras podemos dividi-lo em duas partes, a saber, em momentos bons e momentos ruins.

O que também quer dizer que além do ser humano todas as coisas têm momentos bons e ruins, seja de degradação e recuperação, para elementos irracionais ou felicidades e tristezas para os racionais. É importante saber disso, pois muitas vezes algumas pessoas chamam de tempo aquilo que é apenas uma mera divisão do tempo comum, ou seja, chamam de tempo aquilo que na verdade são apenas momentos.

Por exemplo; todo ser humano em sua vida passa por momentos bons e ruins e quando se lembram desses momentos, acabam se referindo a eles com a palavra tempo, assim ao lembrarem os momentos ruins dizem ter vivido tempos ruins e quando se lembram dos momentos bons, dizem ter vivido tempos bons. Assim, trocam a palavra momento pela palavra tempo o que pode confundir os desavisados.

Dentro dos momentos bons estão; as grandes e pequenas realizações, dias felizes, oportunidades diversas e bênçãos etc.. em contra partida nos momentos ruins há situações como as decepções, os dias tristes, a monotonia prejudicial e o fracasso etc.

Isto é, os momentos bons, os dias, os meses e anos, são meras partículas do único tempo! O que também elimina todas as especulações que declaram existir dois “tempos comum”. É muito importante que tenham isso fixo em mente, pois a idéia que declara existir dois “tempos comum” é uma das doutrinas que foram inseridas no meio cristão.

Pois é, dizem que existem dois tempos comum, sendo supostamente um de Deus e outro dos homens.

Mas sendo o tempo único, fica claro que não existe o suposto tempo de Deus, assim também fica obvio que quando Deus agi, está operando no único tempo que existe.

Até porque não há como negar que o tempo é constituído de passado, presente e futuro, portanto mesmo se por uma hipótese houvesse outro tempo, não é obvio que também seria constituído de passado, presente e futuro? Mas que obvio! Então agora note que o tempo não é a seqüência; “futuro, presente e passado” nem a seqüência “presente, passado e futuro” pois aquilo que chamamos de tempo é a seqüência passado, presente e futuro, ou seja, qualquer  outra seqüência além dessa não é o tempo.

Agora saiba que Deus consegue mudar a seqüência de acontecimentos que conhecemos como tempo, Ele faz isso transportando-se entre o passado e o futuro ou entre o futuro e o passado, e quando faz isso, acaba provando que se quiser pode vivenciar primeiro o futuro, para depois vivenciar o presente e o passado, o que desfaria a seqüência que conhecemos como tempo, não para criar uma outra sequencia diferente daquela que conhecemos como tempo, mas sim para mostrar que para Ele, passado, presente e futuro é uma coisa só ( se fundem).

Por isso não existe um tempo especifico para Deus.

Até porque, como já entendido, quando Deus quer Ele desloca a si próprio ou algum elemento da criação pelo único tempo que existe, um exemplo disso é o de Josué que viu Deus parando um dos elementos da criação no presente, ou seja, parou o sol, (a terra deixou de girar )ao meio dia. Enquanto tudo e todos os demais constituíam a sequencia do tempo, indo do presente ao futuro.

Também há o caso de João, o qual foi deslocado por Deus do presente ao futuro, para que ele pudesse ver os acontecimentos de antes da vinda de nosso Senhor Jesus, isso para escrever o livro de apocalipse (revelações, mostra também os acontecimentos que já tinha ocorrido) e depois foi deslocado mais uma vez, porem do futuro para o presente do tempo dele.

Note também que tudo isso acontece no tempo comum, o que também prova que o tempo é comum a tudo e a todos, sendo único.

Portanto esqueça esse suposto “tempo de Deus”, mesmo como linguagem figurada tais termos não devem ser usados, basta falar ; nem tudo acontece quando e como queremos, pois a vontade de Deus prevalece, e que bom que é assim, pois Ele sabe o que é melhor para cada um de nós.

Obs..Depois analisaremos o versículo que trata sobre mil anos ser como um dia, a modo de vermos se isso quer dizer mesmo que existe um “tempo de Deus”

Bom, vamos analisar com mais detalhes a idéia que declara existir um tempo de Deus e outro dos homens. Em verdade essa tal idéia é a heresia a ser desvendada, junto a isso saberemos o que ela realmente ensina.

Antes de tudo quero brevemente mudar de assunto e deixar claro que tenho certeza que Deus sabe o momento certo de agir e que é maravilhoso esperar nele quando nos deparamos com situações que nos são impossíveis, até porque nisso estamos reconhecendo a onipotência do Deus verdadeiro. Agora peço que a parti daqui tenha muita atenção na leitura, a modo que possa notar que a certeza que tenho não é a mensagem dessas supostas novas doutrinas.

Antes que se pergunte quais são as doutrinas inseridas, saiba que são quase todas as explicações e pregações baseadas nos termos “tempo de Deus” e “tempo dos homens”. Tais termos surgiram das doutrinas ocultistas de dois deuses gregos.

Sim! Quase todas as pregações que ministram palavras baseadas nos termos “tempo de Deus” e “tempo dos homens” são em verdade, não provenientes das Sagradas Escrituras, mas sim das ideologias pagãs da Grécia antiga.

Ao que se referem ao suposto “tempo de Deus” muitas das pregações está baseada nas doutrinas do deus Kairós, já o que se refere ao suposto “tempo dos homens” a maioria das pregações está baseada nas doutrinas do deus Khronos, que assim como Kairós era deus do tempo na Grécia antiga.

Os antigos gregos criam que no tempo Kairós, tal deus, segundo suas doutrinas os-auxiliava dando, preparação e chances para realizar coisas importantes e grandes feitos, e é isso que eles chamavam de oportunidade vinda do deus kairós. Assim no tempo Kairós o fiel era guiado, pelo próprio kairós para que desse tudo certo. Dessas doutrinas é que tiraram os termos “tempo de deus”, pois como visto era o tempo que esse suposto deus ajudava, e esse tempo levava o próprio nome Kairós.

Por outro lado no tempo Khrónos o fiel não tinha o auxilio de Khrónos, pois acreditavam que esse deus apenas dava o tempo de vida sem interferir na vida deles, assim caso quisesse realizar algum grande feito ou ter algo bom, teriam de conseguir sem esperar a ajuda do deus Khrónos. Por isso no tempo Khrónos o fiel agia sem esperar nesse suposto deus do tempo, e é dessa doutrina que tiraram os termos “tempo dos homens”, afinal era o tempo em que o homem agia por si só.

E só para constar, perceba que os antigos gregos pregavam dois tempos distintos, um em que havia o auxilio do suposto deus, contendo muitos momentos bons e o outro que não tinha o auxilio divino, sendo desprovidos de momentos bons.

Isso te lembra algo? Pois é, eles pegaram o único tempo que existe, o – separou em momentos bons e ruins, para criar dois tempos distintos, fazendo assim duas doutrinas, uma com as características dos momentos bons e outra com as características dos momentos ruins, dando uma a Kairós e a outra a Khrónos.

Essas “novas doutrinas” não estão de acordo com as Sagradas Escrituras, pois dão a entender que se a pessoa deixar de agir no suposto tempo de Deus, para agir no suposto tempo dos homens, não terá o auxilio de Deus.

E isso é ensinado junto a ideologia que declara que agir no tempo de Deus é acreditar e esperar Nele, enquanto que agir no tempo dos homens é agir sem considerar a providencia e vontade de Deus.

Ou seja, isso dá a entender, que não haverá o auxilio de Deus para aquelas  pessoas que não consideram a providencia e vontade de Deus e sabemos que não é bem assim, afinal O nosso Senhor auxilia a todos, o que inclui um cético mundano, antes de sua conversão ou até mesmo sem se converter.

Dizer que Deus não auxilia aqueles que não agem no “tempo de Deus” (Aqueles que não consideraram sua providencia e vontade), é o mesmo que chamá-lo de birrento, pois dá a entender que Ele faz acepções de pessoas. Alguns não reconhecem o agir de Deus, mas isso não quer dizer que Ele não esteja agindo a cada segundo.

Se você ainda está confuso, é porque ainda não se acostumou a separar os assuntos com clareza, mas vamos por isso em pratica, comece notando que o fato de acreditar e esperar no Deus verdadeiro, não tem nada a ver com esse suposto “tempo de deus”, mesmo assim alguns usaram tais palavras e ideologias, que nada mais são que um retrato da doutrina do deus kairós, sendo pregada como doutrina cristã.

Note também que quando se prega as doutrinas do deus Khrónos eles nem se quer citam o nome dele, até porque suas doutrinas são tão ocultistas que ficou impossível misturar algo de verdade nelas, ficando fácil de perceber que essa idéia de não receber auxilio divino por não agir no suposto “tempo de deus” é uma inverdade proveniente do paganismo, nem se quer conseguiram encontrar algum argumento que pudessem usar para disfarçar tal doutrina.

Entre Khrónos e Kairós, os gregos adoravam muito mais a Kairós, pois como já dito achavam que ele dava bênçãos como oportunidades.

Ao por as doutrinas de ambos em paralelo nota-se que a ideologia de Kairós contem promessas, enquanto a de khronos não, e é por isso que alguns pregadores, passaram a pregar mais a doutrina do deus Kairós do que a de Khrónos, porém ainda sim, ambas as doutrinas são pregadas ocultamente, isto é, como se fosse doutrinas cristãs.

Por isso, também é que citam apenas o nome de Kairós. E só para constar até mesmo a denominação que criaram, ganhou o nome: Igreja evangélica Kairós.

Dificilmente os fieis irão perceber que tem algo errado com os termos, “tempo de Deus” e “tempo dos homens”, afinal em cada pregação em que eles usam tais termos, misturam informações certas e lógicas, fazendo a pregação parecer doutrina pura.

Outra tática que usam para manter em oculto, aquilo que há de errado, nessas ideologias é evitar a leitura das Sagradas Escrituras e também as explicações detalhadas sobre os termos Kairós, assim evita-se que os fieis tenham duvidas, sobre a nova doutrina, afinal isso pode até levar a verdade.

Um exemplo do primeiro caso de encobrimento da falsa doutrina que citei acima, pode ser notado, quando pregam que o “tempo de deus” é o momento em que Deus julga ser a hora certa de agir, agora note que na sã doutrina não existe essa idéia de tempo de deus, mas existe a lógica de que Deus sempre agi no momento certo, pois Ele, e só Ele sabe o momento de nos ajudar, momento esse que sempre será o certo, ou seja, usam a lógica para encobrir a heresia, ou como e mais fácil de entender usam a lógica para dar lógica a heresia, a modo de fazê-la parecer verdade.

Os fieis acham que todas as doutrinas que aprenderam são do Deus verdadeiro, e obviamente também acham que tudo que seus lideres pregam vem de Deus.

Absorvem quase tudo que acham que é de Deus, pois não buscam entendimento.

Voltando a falar do falso deus Kairós, note que sua doutrina declara que ele é o deus apenas do tempo das oportunidades, agora mude o foco para a pregação, que dissemina tal doutrina e note que eles só citam o nome Kairós quando falam algo sobre o tempo, afinal Kairós é deus apenas do tempo.

Sim! Estão pregando a Kairós e não a Jesus, até porque onde nas sagradas Escrituras está escrito que os judeus ou gentios, usavam o nome de um deus grego para se referir ao tempo e onde está escrito que eu tenho de chamar de tempo de Deus, as ações que Ele toma nos momentos necessários? Onde está declarado que posso chamar de tempo dos homens as atitudes tomadas sem a direção de Deus?

Seja simples e note que o nome Kairós e as frases tempo de deus e tempo dos homens não existem no contexto bíblico e são desnecessárias e seu uso se dá apenas na pregação das doutrinas pagãs que resumem!

Até porque se alguns desses mestres, forem postos na parede certamente demonstrarão contradição, pois declaram existir dois tempos, sendo assim se forem acusados de pregar outros deuses, irão afirmar indiretamente que existe apenas um tempo e que usam os termos tempo de deus no modo figurado, para se referir ao momento que Deus agi.

Assim irão afirmar por um momento existir dois tempos e por outro apenas um, até então para muitos isso será o argumento que os inocenta, porém porque não deixam de usar o modo figurado, já que tal linguagem junto com a ideologia torna-se uma copia de uma doutrina pagã?

Contudo se ninguém os acusar, vão continuar insistindo em defender a idéia que declara existir dois tempos distintos. Será que não conseguem ver que os momentos oportunos e bons são meras partículas do único tempo?

Há muitos inocentes que pregam tais doutrinas, porém inocência não é o que fundador teve ao dar o nome “Kairós” a denominação, e se for inocente teve uma inspiração ou direção diabólica, para dar esse nome a uma denominação cristã evangélica.

Marcos 7:7 Em vão, porém, me honram, Ensinando doutrinas que são mandamentos de homens.

Isaías 29:13 a 24 Porque o Senhor disse: Pois que este povo se aproxima de mim, e com a sua boca, e com os seus lábios me honra, mas o seu coração se afasta para longe de mim e o seu temor para comigo consiste só em mandamentos de homens, em que foi instruído;

Portanto eis que continuarei a fazer uma obra maravilhosa no meio deste povo, uma obra maravilhosa.........................................

E naquele dia os surdos ouvirão as palavras do livro, e dentre a escuridão e dentre as trevas os olhos dos cegos as verão..................E os errados de espírito  virão a ter entendimento, e os murmuradores aprenderão doutrina.

Alguns fieis pensam que o nome “Kairós” é apenas uma designação para o tempo, por outro lado outros sabem sobre a origem do nome e se enojam de ouvir dizer que uma parte da igreja do Senhor Jesus, foi denominada com o nome de um deus pagão.

Usar doutrinas pagãs em pregações é misturar o santo com o profano, da mesma forma aceitar tais doutrinas é compactuar com o pecado, pecando também.

Por ultimo e não menos importante informo que quando pregam existir dois tempos distintos, tentam embasar tais heresias usando uma interpretação errônea de alguns versículos, analisemos o primeiro;

2 Pedro 3:8 Mas, amados, não ignoreis uma coisa, que um dia para o Senhor é como mil anos, e mil anos como um dia.

No versículo acima Pedro está falando que a volta de Jesus não demorará, e que aqueles que julgam que Ele não virá ou que não virá tão cedo é porque não sabem que um dia Dele é como mil anos e mil anos como um dia, ou seja, para Ele nada é demorado ou rápido, não precisando esperar ou se adiantar em qualquer feito.

Em outras palavras para O Senhor Jesus Cristo não existe tempo, já que mil anos para Ele é como se fosse um dia, ou seja, Pedro pregou em um determinado dia, e conforme o ensinado Jesus poderia ter vindo no dia seguinte, já que para Ele um dia seria como mil anos, ou seja ele quis dizer que Jesus não demoraria a vir afinal mil anos (um dia) era muito tempo, o que indicaria uma proximidade maior da volta de nosso Amado Senhor Jesus.

Por outro lado um dia poderia ser como mil anos o que indica que Jesus demoraria a vir, agora junte as duas partes do versículo e note que Pedro está explicando que ninguém sabe a hora que Jesus voltará, pois podia voltar no dia seguinte de sua pregação ou depois de mil anos, e que por isso não deviam dar ouvidos aqueles que estavam a dizer que Jesus demoraria a vir, explicou também que deviam se manter em santidade, afinal a qualquer momento Jesus poderia voltar.

Salmos 90:4 Porque mil anos são aos teus olhos como o dia de ontem que passou, e como a vigília da noite.

Mil anos para Ele não tem a mesma duração que tem para nós, Ele pode fazer esses mil anos ser equivalente a doze horas do dia, ou a algumas horas da noite, isto é, o tempo não se aplica a Deus.

São os dois versículos acima que são usados para dizer que existe dois tempos comum, no entanto não existe essa idéia de tempo quando se fala em Deus, pois Ele pode comprimir mil anos em um dia e pode fazer um dia durar mil.

Em resumo, nem por uma hipótese alguém em sã consciência diria que os versículos acima declaram direta ou indiretamente que existe dois tempos comum.

Bom, agora enfim, digo que é obvio que todo cristão que sabe o que é ser um cristão, entrega seus caminhos ao Senhor, esperando e confiando Nele. Provérbios 3:6  Reconhece-o em todos os teus caminhos, e ele endireitará as tuas veredas. Então para que usar termos como “tempo de deus” e “Kairós”?

Pregar o evangelho é maravilhoso e ao mesmo tempo muito, muito perigoso, pois pode nos levar a perda do arrebatamento, caso estejamos pregando por inocência outro evangelho.

Provérbios 27:12 O avisado vê o mal e esconde-se; mas os simples passam e sofrem a pena.

Gálatas 1:8 a9 Mas, ainda que nós mesmos ou um anjo do céu vos anuncie outro evangelho além do que já vos tenho anunciado, seja anátema.

Assim, como já vo-lo dissemos, agora de novo também vo-lo digo. Se alguém vos anunciar outro evangelho além do que já recebestes, seja anátema.

Gravata

 Gravata
Amuleto pagão
gravata
Antes de o povo Israelita entrar na terra prometida, lá habitava povos pagãos, os quais praticavam diferentes ritos e atrocidades aos falsos deuses. Entre seus costumes é notável a forma como demonstravam dependência do falso deus, pois um dos ritos era o uso de objetos feitos em honra a esses tais deuses, os quais eram amuletos, braceletes, véus, terafins e etc. Usavam tais objetos porque representavam seus deuses, o que fazia com que achassem que teriam sorte ou proteção. Esses costumes também faziam parte da cultura pagã que não poderia ser copiada pelo povo de Israel.
Ezequiel 13:18a21 “Assim diz o Senhor Deus: Ai das que cosem pulseiras mágicas para todos os braços, e que fazem véus para as cabeças de pessoas de toda estatura para caçarem as almas!........
Isaías 3:1a20 Porque eis que o Senhor Deus dos Exércitos tirará de Jerusalém e de Judá o bordão e o cajado, todo o sustento de pão, e toda a sede de água........ Naquele dia lhes tirará o Senhor o ornamento dos pés, e os pendentes, e os braceletes, e os véus; os diademas, as cadeias dos artelhos, os cintos, as caixinhas de perfumes e osamuletos.
A gravata é um objeto de origem pagã, isso mesmo! É um objeto que surgiu no paganismo, como forma de amuleto.
Quando o cristão usa gravata está misturando o santo com o profano.
Claro que os ministros de Satanás tentam defender o uso da gravata, relatando que é apenas um acessório para vestimenta, e que surgiu na frança e etc.. Usam tal argumento para não citar que tal acessório é uma indumentária pagã, encontrada até mesmo nas múmias egípcias.
Sim! Arqueólogos identificaram em torno do pescoço de múmias egípcias uma espécie de amuleto conhecido como “Tyet, nó de Isis ou Sangue de Ísis”. Sabe-se que esse objeto feito de ouro, de cerâmica ou de pedra semi preciosa, possuía a forma de um cordão arrematado com um nó, o qual tinha a função de proteger o finado dos “perigos da eternidade"; segundo o que está escrito no “livro dos mortos” da cultura pagã egípcia.
Claro que esse primeiro tipo de gravata é diferente do que temos hoje.
Tal amuleto foi criado como o símbolo dos panos usados pela deusa Isis em seu tempo de menstruação. Os amuletos Tyet mais conhecidos são os feitos de metais, os quais se conservaram com o passar do tempo, tais amuletos eram desse material, pois havia a necessidade de ter uma maior durabilidade já que foram criados primeiramente para proteção das múmias. O livro "The Book of the Dead” declara que tal amuleto era posto no pescoço do falecido.
Porém no caso dos vivos não precisavam de algo que durasse tanto quanto o metal, por isso o mesmo amuleto também era feito de tecido, sendo muito usado no pescoço dos cidadãos comuns e na cintura dos sacerdotes.
Tal uso devia-se porque independente do material que era feito o objeto, fazia referencia ao pano usado pela deusa Isis, em sua menstruação que segundo “O livro dos mortos” da cultura pagã egípcia “O sangue de Isis (amuleto), representa os feitiços de Isis, suas palavras mágicas e sua proteção”.
2 Reis 23:4 E o rei mandou ao sumo sacerdote Hilquias, aos sacerdotes da segunda ordem, e aos guardas do umbral da porta, que tirassem do templo do SENHOR todos os vasos que se tinham feito para Baal, para o bosque e para todo o exército dos céus e os queimou fora de Jerusalém, nos campos de Cedrom e levou as cinzas deles a Betel.
Alguns estudiosos declaram que a simbologia do amuleto serve também identificar a deusa Isis como a mãe universal, mas antes deles dizerem isso, os egipcios já reconheciam a deusa Isis como mãe suprema, portanto tal amuleto servia de identificação dos filhos da deusa Isis, mais conhecida como rainha dos céus, Astart, Asterote e Semiramis.
Deixando o Egito de lado, saiba que outra cultura pagã que declara o uso de gravatas é a chinesa, a qual alega que os guerreiros do imperador chinês Shih Huang Ti’s usavam um tipo cachecol com um nó em volta do pescoço, segundo os que alegam isso esses guerreiros usavam tal objeto como símbolo de status e de elite entre as tropas, alegam também que tal objeto tinha um formato bem semelhante ao da atual gravata.
Note que toda vestimenta tem sua função no corpo humano, seja cobri-lo todo ou parcialmente e para acompanhar tais vestimentas existe alguns acessórios como a gravata e o cinto.
O cinto tem a função de manter a borda da calça na altura da cintura enquanto a gravata não tem função alguma, sendo apenas uma mera simbologia pagã, por mais que as pessoas não saibam.
A gravata não chega a ser um amuleto pagão, pois os fieis não usam tal acessório com o intuito de proteção ou sorte, mas ainda sim é uma simbologia pagã. Por volta de 1635 na França/Paris o mesmo acessório passou a ser visto pela primeira vez como símbolo de poder social. Na época o país estava em guerra (Guerra dos Trinta anos) quando nesse tempo entrou em Paris seis mil soldados e cavaleiros para dar suporte ao rei Luis XIV e ao Cardeal Richelieu.
Entre eles, estava um grande número de mercenários croatas, que aos olhos do franceses carregavam em seus pescoços uma idumentaria incomum e pitoresca. Acharam que era um tipo de cachecol, após o que notaram que a peça era feita de vários tecidos, variando de material grosseiro para soldados comuns e seda ou algodão para oficiais”. Deram-lhe o nome de cravat, que significa croata.
O próprio rei Luis XIV ordenou que seu alfaiate particular criasse uma peça semelhante à dos croatas e que a incorporasse aos trajes reais. Assim na mente de alguns o amuleto pagão passou também a representar status.
Nesse mesmo tempo a sociedade pagã resolveu utilizar o mesmo amuleto para ser um símbolo de poder masculino, dando-lhe o formato de um antigo símbolo pagão que representava o pênis o que passava uma ideia de poder masculino, esse tal símbolo do pênis era conhecido como obelisco, ou seja, passaram a fazer a gravata com o formato do obelisco, dando a gravata esse atual formato. Em outras palavras a gravata tem duas simbologias pagãs.
O obelisco original parece um poste, o qual representa o pênis ereto enquanto o obelisco gravata representa o pênis em estado de repouso (não ereto). Ambos são símbolos pagãos, feitos para falsos deuses.
Qualquer coisa poderia virar tradição, mas no caso da gravata temos de vigiar, porque essa é um acessório criado segundo uma das simbologias pagãs, portanto o cristão não pode usá-la e muito menos usá-la para cultuar o Altíssimo. Ele, porém, respondendo, disse-lhes: Por que transgredis vós, também, o mandamento de Deus pela vossa tradição? Mateus 15:3
O servo de Deus deve ser sincero, reto e temente a Deus.
Não vos ponhais em jugo desigual com os infiéis; porque, que sociedade tem a justiça com a injustiça? E que comunhão tem a luz com as trevas? E que concórdia há entre Cristo e o Belial? .......Por isso, saí do meio deles, e apartai-vos, diz o Senhor; e não toqueis nada imundo, e eu vos receberei; e eu serei para vós Pai, e vós sereis para mim filhos e filhas, diz o Senhor Todo-Poderoso. 2º Coríntios 6:14-18
Levítico 18:30 Portanto guardareis o meu mandamento, não fazendo nenhuma das práticas abomináveis que se fizeram antes de vós, e não vos contamineis com elas. Eu sou o SENHOR vosso Deus.
Provérbios 27:12 O avisado vê o mal e esconde-se; mas os simples passam e sofrem a pena.
2 Reis 23:24 “Além disso, os adivinhos, os feiticeiros, os terafins, os ídolos e todas abominações que se viam na terra de Judá e em Jerusalém, Josias os extirpou, para confirmar as palavras da lei, que estavam escritas no livro que o sacerdote Hilquias achara na casa do Senhor.”